quarta-feira, 18 de novembro de 2020
Boeing 747
Das vivências possíveis, academia, iniciativa privada, serviço público, a guinada para a coisa política foi a bagunça desse ano pandêmico de 2020. Sair do pedestal da carreira bem sucedida, do quase título de Dr., para pegar o tênis e furar de tanto caminhar pelos bairros de Porto Alegre. Que sentido tem levantar a bandeira do saneamento, quando as necessidades são mais emergentes como a fome, o desemprego e a falta de moradia?
Aquele perfil técnico no meio político e perfil político no meio técnico que gera essa crise de identidade.
O boeing não decolou, rachou e sangra. Mas, se um dia, lá do alto, no meio dos engravatados estiver definindo orçamento e rumos, com certeza aquelas centenas de trocas de olho no olho, vão fazer a diferença em termos de repertório e para tomadas de decisão mais assertivas.
É pesado, mas tem potencial de voar!
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