Enquanto estudava para o vestibular, aquelas leituras infinitas, de coisas que se não fosse pela pressão da prova, eu jamais leria, nas várias biografias achava estranho encontrar escritores que tinham suas profissões, eram médicos, advogados, não entendia o porquê. Hoje eu não entendo como pode ter um escritor que viva só disso, a sustância de uma boa história está nos fatos vivenciados, nas emoções que se expressam seja de forma superficial ou exagerada em palavras que os outros, quando lêem, sempre associam com suas próprias experiências.
Talvez para aqueles que lidam mais diretamente com pessoas, como médicos, seja mais fácil fluir, por isso era a maioria, mas eu como engenheiro, ou projeto de engenheiro como diz meu professor de físico-química III, pretendo passar minhas impressões, às vezes pode ser que não seja bem entendido pelas metáforas específicas, mas quero me esforçar para fazer meu melhor.
E o que isso tem a ver com o Natal? Nada, só o dia de...
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
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